A tese do pré-candidato a prefeito e do seu vice (?) em Cabedelo, Luceninha e Leto Viana, a de que lá, na cidade portuária, forasteiro não tem vez é rídicula, pra não dizer esdrúxula e ultrapassada. Esta tese, por sinal, não deverá ser suficiente para barrar o ímpeto de qualquer outros pré-candidatos que pretendem disputar o pleito com chance de vitória. Enfrentá-los e, certamente, com chances reais de derrotalos pode acontecer. O que Luceninha e Leto precisam, além das suas assessorias ficarem se degladiando nos bastidores, é pensar e planejar a cidade, algo, que por sinal, já vem sendo feito por Trócolli Júnior e Sebastião Quintans. O deputado Trócolli, que alíás, já largou na frente e apresentou em entrevistas a vários órgãos de imprensa propostas de campanha, como melhorias para a saúde, educação, esporte, turismo e atração de novos recursos para o município.
Na semana passada tomei conhecimento, através do Blog do colega Luís Tôrres, que Luceninha e Leto também não nasceram em Cabedelo, o que não quer dizer nada. Um cresceu por lá e o outro era surfistinha em Tambaú. Carlinhos Cachoeira é brasileiro, por exemplo, e veja o mal que ele está causando a todo o País. Dilma Roussef, quase não era brasileira, seus pais que são búlgaros, e veja a sua aprovação popular. Então esta história de forasteiro é muito inconsistente.
O cidadão de Cabedelo quer progresso, desenvolvimento, turismo, educação, segurança, esporte, educação e saúde de qualidade. Quem melhor passar esta mensagem e convercer o eleitor da cidade que tem o por do sol do Jacaré, sendo forasteiro ou não, leva o pleito. O resto é nogócio de forasteiro…
Pettronio Torres