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Manoel Junior lamenta incompetência da gestão municipal e coloca equipe à disposição para solucionar impasse da implantação do IFPB em Pedras de Fogo

 
 
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O deputado Manoel Junior (PMDB) se reuniu esta semana em Brasília, com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante e o secretário executivo, José Henrique Paim para tentar solucionar o impasse da implantação do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) em Pedras de Fogo.  Durante o encontro, o parlamentar lamentou a falta de competência da equipe técnica do prefeito Derivaldo Romão, que não conseguiu em sete meses, resolver os trâmites legais necessários para a doação ou cessão do Centro de Vocação Tecnológica (CVT), onde funcionará a instalação do campus no município.  
 
Durante o encontro em Brasília, ficou acordado que em decorrência das pendências na execução do convênio, causados pela ineficiência da gestão municipal que impossibilita a doação, a prefeitura de Pedras de Fogo, poderá fazer a ‘cessão’ por 20 anos do terreno e do prédio do Centro CVT onde funcionará o campus. Segundo o ministro, tão logo o termo de cessão chegue ao MEC, serão feitos os investimentos necessários e as aulas serão iniciadas.        
 
Segundo os técnicos do MEC que visitaram Pedras de Fogo, o IFPB deverá funcionar nas instalações do CVT, que foi construído com recursos de emendas individuais do deputado Manoel Junior. Ao todo, o parlamentar destinou R$ 1,4 milhão para a obra. 
 
“A luta para a implantação do IFPB e da UFPB em Pedras de Fogo não é de ontem, nem de hoje, esta é uma luta antiga, que tem aproximadamente seis anos e quem chegou agora, não entende nada ou quase nada do assunto.” disse o deputado. “Lamentamos a pequenez, a falta de sensibilidade e principalmente e falta de competência da gestão municipal em concluir os trâmites legais no que se refera ao convênio do prédio onde funcionará o IFPB”, continua Manoel Junior. “A culpa não é do convênio senhor prefeito, a culpa é da sua equipe que teve sete meses para concluir o convênio e até agora, nada fez”.
 
 “A minha obrigação é trabalhar em Brasília para conseguir recursos para Pedras de Fogo. Mas infelizmente, por mais que eu queira resolver, não cabe a mim, a execução, nem a prestação de contas dos convênios. Isso fica sob a responsabilidade da gestão municipal, que precisa agir com celeridade para que a população não seja prejudicada, como está acontecendo agora”, lamentou o peemedebista.
 
Esquecendo as divergências políticas, Manoel Junior colocou o seu gabinete em Brasília à disposição do prefeito, para ajudar a solucionar os problemas de ordem legal. “Como a equipe da prefeitura não conseguiu resolver as pendências do convênio, a minha equipe está à disposição. Tenho advogados, um assessoramento técnico adequado e vamos ao Ministério da Ciência e tecnologia. O importante é Pedras de Fogo não perca o IFPB e a Universidade Federal da Paraíba”.
 
 O deputado lamentou ainda, a postura da Bancada do prefeito Derivaldo Romão na Câmara Municipal [que tem maioria na casa], de rejeitar o requerimento apresentado pela vereadora Isabella Maroja, que convocava o prefeito, o secretário municipal de Educação, o reitor do IFPB e a ele próprio para discutir o processo de doação ou cessão do CVT de Pedras de Fogo para a implantação do campus do IFPB em Pedras de Fogo. “Mentira tem pernas curtas e efetivamente, a ordem do prefeito para a sua bancada rejeitar a audiência é porque não quer a verdade dos fatos”.
 
Além da autora do requerimento, a vereadora Isabella Maroja (PMDB), votaram pela realização da audiência pública, os vereadores Rivaldo Melo (PMDB), Nelson da Una (PRB), Jailson do Casadinho (PMDB), Leléu do Alternativo (PDT).  
 

 Blog com Assessoria

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