E dá para explicar? Fulgêncio justifica supersalário de médico e a continuidade dos desmandos no Trauminha

Publicidade
O secretário de Saúde de João Pessoa, Adalberto Fulgêncio, comentou sobre a visita da ‘caravana da oposição’ ao Ortotrauma de Mangabeira (Trauminha), com objetivo de fiscalizar as instalações e apurar denúncias de usuários da unidade hospitalar. A superlotação e um supersalário de médico foram o foco das denúncias dos vereadores.
 
Leia também: Oposição constata irregularidades e até supersalário no Trauminha; líder promete defesa para esta quinta
 
Sobre a superlotação, principal alvo das denúncias tanto dos vereadores quanto dos usuários, Fulgêncio preferiu desconversar e entoou afirmativas referentes a negligências sanitárias praticadas pelos camaristas e imprensa durante visita na unidade. “Tenho que concordar com a crítica da oposição sobre a maneira em que o vereadores e o deputado Aníbal Marcolino. Vou chamar atenção. Não tem sentido. Os vereadores e a imprensa foram a lugares que não deveriam ter acesso, como bloco cirúrgico e UTI, mas isso não justifica qualquer reação não urbana [civilizada]. Nesse sentido, vamos chamar atenção para tentar superar isso”, declarou o secretário.
 
O salário de um médico, que chegou a receber R$ 42 mil,  foi tachado como “supersalário” pelos integrantes da caravana, e também alvo de críticas. O secretário de Saúde argumentou com carga horária, atividades desenvolvidas e especialidades dos profissionais. Conforme Fulgêncio, é preciso entender que há diferenciação nos pagamentos, porque há pagamentos de plantões e cargas horárias são diferentes. “Tem médico que cumpre 20h, 30h, até 60h”, disse.
 
 
Continua depois da Publicidade

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui