Rainha do tapa-sexo diz que não irá competir para ver quem usa o menor acessório, que só sai com água quente

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Com 15 anos de avenida, dos quais 12 desfilando de tapa-sexo, Dani Sperle, 37 anos, musa da União da Ilha, tem duas certezas: é a rainha do acessório e não vai mais tentar bater o recorde de menor tapa-sexo da Sapucaí.
 
“Já bati o recorde com 2,4cm. Outras musas até tentaram usar menor, mas não tem como vir com menos do que aquilo, senão fica aparecendo. O recorde já é meu, já foi dado e me considero a rainha do tapa-sexo”, diz.
 
Fazendo uma espécie de inventário da avenida, Dani Sperle diz que sempre gostou de usar a peça, mas que obedece a vontade do carnavalesco. Ou seja, se ele exigir que ela venha mais coberta, Dani cumpre, mas considera um desperdício quando a tapam.
 
“Eu respeito a ideia do carnavalesco, mas eu treino o ano todo, o corpo está em forma: por que vão me tapar? Tenho corpo para isso e prefiro vir nua”, diz ela garantindo que não tem mais esse tipo de problema na União da Ilha.
 
Tapa-sexo só sai com água quente
Dani só vê vantagem ao usar o acessório que lhe deu fama e garante que nunca perdeu a peça na avenida e nem prejudicou nenhuma escola. Pelo conrtário, segundo Dani, ele só ajuda a atrair olhares.
 
“O tapa-sexo deixa você vir solta, à vontade, sem nada incomodando. Só é ruim na hora de tirar porque uso uma cola alemã que só sai com água quente. Aí dói um pouquinho”, diz rindo.
 
Com G1
Foto: Marcos Sena Lima/G1
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