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Arapongagem ou não, o povo quer saber se prefeito e secretários cobraram propina de empresas ou não

Por Pettronio Torres
 
O prefeito Luciano Cartaxo mandou acionar o Ministério Público da Paraiba, o mesmo que já avisou que vai analisar o conteúdo dos áudios vazados e as conversas nada repúblicanas entre o alcaide de João Pessoa e dois de seus auxiliares, para apurar serviço de arapongagem no Paço Municipal. Mas, independente de araponga ou não, o povo qur saber se Cartaxo, Fulgêncio e Diego Tavares cobraram proprina das empresas ou não. Se receberam as vultuosas quantias mencionadas nos áudios ou não. 
 
Arapongagem é fichinha no que supostamente teriam praticado o prefeito e secretários. 
 
Com a palavra o Ministério Público do Estado. 
 
Nota da Prefeitura
 
O prefeito Luciano Cartaxo, através dos advogados Carlos Pessoa de Aquino e Eduardo de Araújo Cavalcanti, acionou o Ministério Público do Estado, na tarde desta quinta-feira, requerendo a abertura de investigação para apurar a atuação de uma rede de arapongagem, ilícita e criminosa, responsável por produzir materiais caluniosos e difamatórios contra os agentes públicos da administração Municipal de João Pessoa.
 
De acordo com os advogados, a rede de arapongagem tem como sistemática a realização de grampos ilegais, com a finalidade de capturar, clandestinamente, conversas privadas, com o objetivo de, posteriormente, produzir notícias fraudulentas, distorcendo o conteúdo da mídia através de cortes, trucagens, montagens e edições para criar a falsa impressão de irregularidade.
 
Para os advogados Carlos Aquino e Eduardo Cavalcanti, a prática de realização de grampos é grave, porque, além de tendente a prejudicar a honra objetiva dos agentes públicos, também representa a ocorrência de espionagem ilícita, que viola direitos constitucionais.
 
 
 
 
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