Por Pettronio Torres
O prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo não aprovou os 100 primeiros dias dos governos de João Azevêdo e de Jair Bolsoaro. Na Paraíba, ele concentrou sua artilharia em problemas pontuais com serviços prestados pela Cagepa. O alcaide refere-se a falta de água, anunciada previamente pela Companhia, na Capital. "É um racionamento disfarçado".
A rigor, Cartaxo parece que não tinha o que criticar na nova gestão estadual e citou um problema corriqueiro. Ele não quis citar os pontos positivos alcançados nos 100 dias com João Azevêdo. Criticou por criticar.
Em relação a Bolsonaro, Cartaxo disse que a gestão do presidente "ainda não disse para que veio" e "que precisa de medidas que venham mudar a vida da população". Para ele, "é um governo que tem ao longo desses cem dias tomado posições muito controversas e poucos resultados efetivos em relação à vida das pessoas".
Cartaxo perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. Criticou por criticar.
E afinal, que moral Cartaxo tem para criticar João e Bolsonaro?