À medida que o governo americano deixa mais claro seu objetivo de mudança do regime na Venezuela, embrenha-se também na desastrosa operação que teria matado dois sobreviventes no primeiro ataque a uma embarcação suspeita de tráfico de drogas no Caribe, no dia 2 de setembro.
A controvérsia levanta o alerta de crime de guerra e envolve diretamente o secretário de Defesa, Pete Hegseth, que teria ordenado verbalmente um segundo ataque letal aos náufragos que se agarravam aos destroços do barco destruído, de acordo com o jornal “The Washington Post”.
A Casa Branca confirmou o segundo bombardeio e atribuiu-o a razões de legítima defesa, mas, segundo a porta-voz Karoline Leavitt, a decisão partiu do chefe do Comando de Operações Especiais, almirante Frank M. Bradley.

