POR PETTRONIO TORRES
Deputado federal mediano, na avaliação de alguns portais de notícias na capital federal, Brasília. O parlamentar paraibano Pedro Cunha Lima, eleito em 2018 graças ao prestigio do pai, o ex-governador e senador Cássio Cunha Lima, está entrando no rol dos políticos oriundos do coronelismo. Sem discurso. Ou discurso pronto.
Aqueles que criticam, por criticar.
Tentando se passar pelo paladino da moralidade.
O novo, sem ser.
Com essa intuito, ele não poupa os governos municipais. Muito menos, o estadual.
Os que não o apoiam, claro.
Que se explodam.
Na base do que faça o que eu digo, não faça o que eu faço, Pedro, a cada dia, vai mostrando o que herdou de pior da velha e arcaica política.
Com isso, ele deixa de lado o que poderia pegar o que há de melhor, com Cássio e Ronaldo, pai e avô, respectivamente.
Pedro que no ano passado gastou quase R$ 300 mil e este ano gastou quase R$ 100 mil da cota parlamentar (leia-se dinheiro do povo),0 mesmo em ano de pandemia e sem quase pisar o pé em Brasília, teve o trabalho de ocupar as redes sociais para protestar o investimento de R$ 200 mil do Governo do Estado na reforma da rádio Tabajara.
A Emissora, há décadas, é patrimônio imaterial do povo paraibano.
Mas, com discurso de pré-candidato, disfarçado, a prefeito de Campina Grande e gastando o dinheiro do povo em divulgação parlamentar (só mês de junho de 2020 foram mais de R$ 15 mil), Pedro torna-se e fica pequeno, numa trajetória que poderia ser maior.
Bem maior, politicamente.
Politicamente como foi o pai, Cássio, o ex-deputado constituinte, ex-prefeito, ex-governador e ex-senador.
E o avô, este, um monstro (no bom sentido), que me permitam, dispensa comentários.
O poeta, Ronaldo.
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