As imagens divulgadas nos canais oficiais do Maracanã e da Libertadores mostram que o gramado para a final de sábado, entre Palmeiras e Santos, está, na gíria do futebol brasileiro, um verdadeiro ‘tapete’.
O campo do confronto foi um dos problemas com os quais Flamengo e Fluminense precisaram lidar ao longo da temporada 2020. A transformação para o estado atual demandou um tratamento especial.
O tempo foi elemento fundamental para isso. No acerto da candidatura do Rio junto à Conmebol, a cessão do estádio 20 dias antes da final é cláusula básica. Com isso, Fluminense e Flamengo mandaram jogos em outros estádios.
Assim, foi possível aliviar o calendário de jogos no Maracanã e dar um descanso ao campo.
A Conmebol contratou ainda a engenheira agrônoma Maristela Kuhn para vistoriar o gramado da final. Ela também é responsável por conceder laudos dos campos de jogos do Brasileirão. Em janeiro, ela visitou o estádio para verificar as condições e o plano da administração para o gramado.
Confira: