Superlotação, falta de equipamentos precária, escassez no fornecimento de roupa de cama e vestuário para profissionais e pacientes, falta de medicamentos, equipamentos danificados e precarização na manutenção do prédio é a realidade do Trauminha. A constatação do caos na oferta do serviço saúde oferecido pela Prefeitura da Capital é do Conselho Regional de Medicina da Paraíba durante inspeção no hospital apontado pela Prefeitura de João Pessoa, como exemplo a ser seguido.
O CRM disse que a fiscalização foi motivada por denúncias de médicos e pacientes. “Alguns setores do hospital deveriam ser interditados eticamente. Porém, como a unidade atende uma grande parcela da população e, em especial, pessoas mais carentes, não iremos fazer a interdição a curto prazo. Vamos nos reunir com os gestores, secretário municipal de Saúde e o Ministério Público para buscar soluções para os problemas identificados mais uma vez no hospital”, disse o presidente do CRM-PB, João Medeiros.
Com informções do Paraíba Já