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O secretário de Saúde de João Pessoa, Adalberto Fulgêncio, comentou sobre a visita da ‘caravana da oposição’ ao Ortotrauma de Mangabeira (Trauminha), com objetivo de fiscalizar as instalações e apurar denúncias de usuários da unidade hospitalar. A superlotação e um supersalário de médico foram o foco das denúncias dos vereadores.
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Sobre a superlotação, principal alvo das denúncias tanto dos vereadores quanto dos usuários, Fulgêncio preferiu desconversar e entoou afirmativas referentes a negligências sanitárias praticadas pelos camaristas e imprensa durante visita na unidade. “Tenho que concordar com a crítica da oposição sobre a maneira em que o vereadores e o deputado Aníbal Marcolino. Vou chamar atenção. Não tem sentido. Os vereadores e a imprensa foram a lugares que não deveriam ter acesso, como bloco cirúrgico e UTI, mas isso não justifica qualquer reação não urbana [civilizada]. Nesse sentido, vamos chamar atenção para tentar superar isso”, declarou o secretário.
O salário de um médico, que chegou a receber R$ 42 mil, foi tachado como “supersalário” pelos integrantes da caravana, e também alvo de críticas. O secretário de Saúde argumentou com carga horária, atividades desenvolvidas e especialidades dos profissionais. Conforme Fulgêncio, é preciso entender que há diferenciação nos pagamentos, porque há pagamentos de plantões e cargas horárias são diferentes. “Tem médico que cumpre 20h, 30h, até 60h”, disse.
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