Quando tratei neste espaço que o vereador Eduardo Carneiro e seu irmão Fábio Carneiro, que sempre ocupou cargos de alto escalão nas gestões de Ricardo Coutinho ou como prefeito de João Pessoa ou como governador da Paraíba, ao admitir que conversaria com todas as correntes políticas visando as eleições deste ano para o governo do Estado, usei expressões como no título do post "mamar" ou barganhar. Pois bem, dias depois a publicação encontrei o parlamentar mirim em um shopping e ele me disse que o áudio que me embasou para usar os dois verbos não era bem aquilo que eu tinha ouvido (sic).
Quase convecido por Carneiro, que me pediu direito de resposta no Blog, e que prontamente eu disse sim. Ele queria dizer aos meus leitores que não queria dizer o que disse.
Eis que veio a sexta-feira passada, dia 15 de junho, e ele confirmou o que tinha dito e desdisse o que queria dizer o que não queria dizer e disse. Ah, e acabou fazendo. Ou seja, foi para perto do poder, afinal de contas Lucélio, Luciano e demais Cartaxos com seu ajuntamento político estão garantidos até 31 de dezembro de 2020. Em tese. João Azevêdo, ainda não.