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O cenário político sucessório em Cabedelo ganha destaque com a notória obsessão do prefeito Vitor Hugo em relação ao governador João Azevedo e o presidente da Companhia Docas da Paraíba, Ricardo Barbosa.
Esta intrigante dinâmica revela uma tensão latente do prefeito, suscitando questionamentos sobre as motivações por trás dessa obsessão e como ela pode influenciar o panorama político local.
Este embate, permeado por disputas e rivalidades, reflete a complexidade das relações políticas na cidade e as ramificações que podem surgir dessa dinâmica peculiar.
Vitor Hugo que no ano passado votou contra João Azevêdo, nos dois turnos, nas últimas semanas vinha pedindo perdão ao governador e após ter recebido um “quem perdoa é Deus”, o prefeito abriu suas baterias contra o chefe do Executivo paraibano.
Ora João é chamado de governador sem compromisso com Cabedelo, ora de desgoverno. A imagem que passa é que VH tinha a clara intensão de se aproximar de João para que ele demovesse Ricardo de sua pré-candidatura a prefeito da cidade portuária.
Vendo a impossibilidade de sua insana obsessão ir adiante, Vitor insiste em ofensas a gestão do governador paraibano e do presidenta da Docas.
Vitor sonhava, ou talvez ainda sonhe, em não ter adversário para seu candidato a prefeito nas eleições de 2024, o vereador presidente da Câmara, André Coutinho. E o que é pior, pior para Vitor, claro, as ações no Porto de Cabedelo, como a realização da dragagem, que era sonhada a décadas, finalmente aconteceu. Entre outras ações no equipamento que vem ganhando elogios na cidade, no estado e até mesmo fora das linhas que cortam à Paraíba.
Tudo isso só atormenta cada vez mais o gestor de Cabedelo.
Mas o que está pior, pode piorar ainda mais, piorar para o prefeito, claro. Outro ‘fantasma’ se aproxima: a ponte que vai ligar Cabedelo a Lucena.
Pelo visto, o prefeito VH vai precisar, até lá, de uma dose cavalar de miligramas de um bom ansiolítico ou continuar ofendendo deliberadamente o governador e o presidente do Porto de Cabedelo.
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