Após denúncia, CRM interdita hospital em Bayeux

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Um dia após a denuncia do empresário e pré-candidato a prefeito de Bayeux, Glicério Feitosa,  que está faltando médico, outros profissionais e remédios nos equipamentos de saúde na cidade, o Hospital Materno Infantil João Marsicano, localizado no Centro, foi interditada eticamente pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba, nesta quinta-feira (18).

De acordo com o presidente do CRM-PB, Bruno Leandro, a interdição se deu por falta de médicos e problemas estruturais na unidade. A interdição segue até que os problemas encontrados no hospital sejam solucionados ou haja um encaminhamento da resolução.

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Uma visita do departamento de fiscalização Conselho Regional de Medicina feita na última segunda-feira (15) constatou que a unidade estava sem médicos obstetras e anestesistas. O problema vinha se arrastando desde novembro de 2023 e, por falta de solução, a unidade foi interditada.

Segundo a direção da unidade hospitalar, diariamente, são realizados cerca de dez partos, sendo em torno de três cesáreas. Com a interdição ética dos médicos, novas pacientes não poderão mais ser internadas.

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